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Registros recuperados : 24 | |
21. | | DIAS, J. H.; VERGANI, G. B.; LIMA, M. S. D.; TEIXEIRA, D. I. A.; SILVA, K. de M.; MONTEIRO, A. W. U.; BATISTA, R. I. T. P.; OLIVEIRA, M. E. F.; SOUZA-FABJAN, J. M. G.; FONSECA, J. F. da. In vivo embryo production in Brazilian naturalized goats. Revista Brasileira de Reprodução Animal, v. 43, n. 2, p. 504, abr./jun. 2019. Edição dos resumos do XXIII Congresso Brasileiro de Reprodução Animal, Gramado, RS, Brasil, 15 a 17 de maio 2019. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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22. | | DIAS, J. H.; PUPIN, M. A.; DUARTE, G. S.; ANDRADE, A. B. P. de; BRAIR, V. L.; PAULA, C. J. C. de; SOUSA, M. A. P. de; BATISTA, R. I. T. P.; SOUZA-FABJAN, J. M. G.; OLIVEIRA, M. E. F.; FONSECA, J. F. da. Cervical relaxation protocol without estradiol benzoate is efficient to allow transcervical uterine flushing in Dorper ewes. Animal Reproduction, v. 17, n. 3, 2020. Edição dos Abstracts of the 34nd Annual Meeting of the Brazilian Embryo Technology Society (SBTE), 2020 (online). Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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23. | | VERGANI, G. B.; ARRAIS, A. M.; MELLO, M. R. B. de; DIAS, J. H.; SOUSA, M. A. P. de; MORAIS, M. C. da C.; FERREIRA, H. C.; BEVILAQUA, J. R.; OLIVEIRA, M. E. F.; SOUZA-FABJAN, J. M. G.; FONSECA, J. F. da. Follicular population at the beginning of pFSH treatment in Morada Nova ewes submitted to estrous synchronization protocols by short- (6 days), medium- (9 days) or long-term (12 days). Revista Brasileira de Reprodução Animal, v. 43, n. 2, p. 533, abr./jun. 2019. Edição dos resumos do XXIII Congresso Brasileiro de Reprodução Animal, Gramado, RS, Brasil, 15 a 17 de maio 2019. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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24. | | DIAS, J. H.; VERGANI; GONÇALVES, J. D.; OLIVEIRA, T. A.; PENITENTE-FILHO, J. M.; PEREIRA, V. S. do A.; ESTEVES, S. N.; GARCIA, A. R.; BATISTA, R. I. T. P.; OLIVEIRA, M. E. F.; SOUZA-FABJAN, J. M. G.; FONSECA, J. F. da. Different doses of pFSH are effective to promote follicular growth, superovulatory response, and embryo yield in White Dorper ewes. Small Ruminant Research, v. 220, n. 103, mar. 2023, 106914. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos; Embrapa Pecuária Sudeste. |
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Registros recuperados : 24 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas; Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
09/09/2010 |
Data da última atualização: |
31/03/2017 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
DRUMOND, M. A.; RIBASKI, J.; SA, I. B.; NASCIMENTO, C. E. de S.; OLIVEIRA, V. R. de. |
Afiliação: |
MARCOS ANTONIO DRUMOND, CPATSA; JORGE RIBASKI, CNPF; IEDO BEZERRA SA, CPATSA; CLOVIS EDUARDO DE SOUZA NASCIMENTO, CPATSA; VISELDO RIBEIRO DE OLIVEIRA, CPATSA. |
Título: |
Espécies arbóreas exóticas de uso múltiplo para o semiárido brasileiro. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: SA, I. B.; SILVA, P. C. G. da. (Ed.). Semiárido brasileiro: pesquisa, desenvolvimento e inovação. Petrolina: Embrapa Semiárido, 2010. |
Páginas: |
cap. 7, p. 243-274. |
Descrição Física: |
il. |
ISBN: |
978-85-7405-012-6 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O estudo de seleção de espécies de uso múltiplo em áreas de elevado déficit hídrico, conduzido pela Embrapa Semiárido, demonstrou o potencial da região para os sistemas agroflorestais. Estes têm sido realizados em diversos países, principalmente nos subdesenvolvidos, visando solucionar problemas ambientais e socioeconômicos. Os sistemas agroflorestais têm como principal característica a inclusão de espécies arbóreas em associação com culturas agrícolas e/ou produção agropecuária, combinando, simultânea ou sequencialmente, culturas de ciclo anual, perenes ou semiperenes, com plantas de floresta e com a criação de animais, aplicando práticas de manejo que são compatíveis com os padrões culturais da população local. Além disso, as associações de culturas perenes, anuais e espécies nativas nos sistemas agroflorestais apresentam diversos elementos de sustentabilidade ecológica. Entre eles, podem ser citados a redução da erosão do solo, o aumento do teor de matéria orgânica e de umidade no solo, a redução da variação de temperatura do solo e a utilização mais eficiente dos distintos comprimentos de onda da energia luminosa. Apesar de os sistemas agroflorestais serem mais produtivos e sustentáveis em regiões de solos férteis, estas práticas têm, igualmente, um alto potencial para manter e melhorar a produtividade em áreas acometidas pelas adversidades climáticas, que apresentam problemas de baixa fertilidade ou escassez de umidade nos solos. Para atender à demanda dos sistemas agroflorestais no Semiárido brasileiro, destacam-se as espécies potenciais e de múltiplo uso. Também inserida nesse contexto, a Chapada do Araripe, formada por um mosaico vegetacional onde predominam manchas de floresta ombrófila e estacional, cerrado, caatinga e carrasco, resultantes da heterogeneidade ambiental, modelada no decorrer de diversos períodos geológicos (GIULIETTI et. al., 2004), se constitui em um importante planalto na divisa dos estados de Pernambuco, Piauí e Ceará. Nesta região, a precipitação pluviométrica média anual de 750 mm possibilita maior oportunidade de sucesso aos empreendimentos agropecuários. No lado pernambucano, vários municípios e dezenas de fábricas, fabriquetas e olarias exploram um mineral bruto, a gipsita, que representa a principal atividade econômica da região. A região do Araripe destaca-se como grande produtora de gesso, onde esta exploração demanda a utilização de fontes energéticas durante o processo de industrialização. Atualmente, a principal fonte energética da região tem sido a madeira extraída da caatinga. Estudos recentes têm demonstrado desmatamento excessivo relacionado à áreas de desertificação. Com o intuito de reduzir o desmatamento e continuar impulsionando o pólo de produção de gesso da região, o eucalipto vem sendo difundido como alternativa para gerar energia para a indústria. Aliada à demanda energética de madeira para a exploração e a queima da gipsita, está a necessidade forrageira para atender à demanda da pecuária regional. Para isso, o Sistema Integração Lavoura-Pecuária-Floresta surge como importante alternativa, onde o plantio do eucalipto consorciado com culturas adaptadas à região, como a mandioca e o feijão caupi, pode ser realizado com o intuito de amortizar os investimentos feitos para a implantação de florestas energéticas, bem como incentivar o consórcio de espécies arbóreas de rápido crescimento com forrageiras adaptadas à região visando garantir a estabilidade da produção e elevar a produtividade da terra, diversificar a produção, melhorar a fertilidade do solo e aumentar a oferta de forragem de boa qualidade, considerando que o uso de espécies arbóreas garante a circulação de nutrientes e o aporte significativo de matéria orgânica, condições essenciais para se cultivar de maneira continuada. As espécies consideradas neste capítulo - leucena, gliricídia, algarobeira e eucalipto - foram aquelas pesquisadas pela Embrapa Semiárido e que apresentaram bom desenvolvimento silvicultural em áreas dependentes de chuva, com precipitação média anual variando de 500 a 600 mm O estudo de seleção de espécies exóticas de uso múltiplos em áreas de elevado deficit hidrico conduzido pela Embrapa Semiárido demonstrou o potencial da região para os sistemas agroflorestais, que tem como principal caracteristica a inclusão de espécies arbóreas em associação com culturas agrícolas e/ou agropecuária. MenosO estudo de seleção de espécies de uso múltiplo em áreas de elevado déficit hídrico, conduzido pela Embrapa Semiárido, demonstrou o potencial da região para os sistemas agroflorestais. Estes têm sido realizados em diversos países, principalmente nos subdesenvolvidos, visando solucionar problemas ambientais e socioeconômicos. Os sistemas agroflorestais têm como principal característica a inclusão de espécies arbóreas em associação com culturas agrícolas e/ou produção agropecuária, combinando, simultânea ou sequencialmente, culturas de ciclo anual, perenes ou semiperenes, com plantas de floresta e com a criação de animais, aplicando práticas de manejo que são compatíveis com os padrões culturais da população local. Além disso, as associações de culturas perenes, anuais e espécies nativas nos sistemas agroflorestais apresentam diversos elementos de sustentabilidade ecológica. Entre eles, podem ser citados a redução da erosão do solo, o aumento do teor de matéria orgânica e de umidade no solo, a redução da variação de temperatura do solo e a utilização mais eficiente dos distintos comprimentos de onda da energia luminosa. Apesar de os sistemas agroflorestais serem mais produtivos e sustentáveis em regiões de solos férteis, estas práticas têm, igualmente, um alto potencial para manter e melhorar a produtividade em áreas acometidas pelas adversidades climáticas, que apresentam problemas de baixa fertilidade ou escassez de umidade nos solos. Para atender à demanda dos sistemas agro... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Convivencia com a seca; Espécie exótica; Forest; Forrageira exótica; Leucena; Manejo florestal; Sistema agroflorestal; Tropical forage. |
Thesagro: |
Agrossilvicultura; Algaroba; Caatinga; Eucalipto; Floresta; Gliricidia; Manejo. |
Categoria do assunto: |
-- K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/158457/1/CAPITULO-7-MARCOS-DRUMOND-final.pdf
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Marc: |
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Além disso, as associações de culturas perenes, anuais e espécies nativas nos sistemas agroflorestais apresentam diversos elementos de sustentabilidade ecológica. Entre eles, podem ser citados a redução da erosão do solo, o aumento do teor de matéria orgânica e de umidade no solo, a redução da variação de temperatura do solo e a utilização mais eficiente dos distintos comprimentos de onda da energia luminosa. Apesar de os sistemas agroflorestais serem mais produtivos e sustentáveis em regiões de solos férteis, estas práticas têm, igualmente, um alto potencial para manter e melhorar a produtividade em áreas acometidas pelas adversidades climáticas, que apresentam problemas de baixa fertilidade ou escassez de umidade nos solos. Para atender à demanda dos sistemas agroflorestais no Semiárido brasileiro, destacam-se as espécies potenciais e de múltiplo uso. Também inserida nesse contexto, a Chapada do Araripe, formada por um mosaico vegetacional onde predominam manchas de floresta ombrófila e estacional, cerrado, caatinga e carrasco, resultantes da heterogeneidade ambiental, modelada no decorrer de diversos períodos geológicos (GIULIETTI et. al., 2004), se constitui em um importante planalto na divisa dos estados de Pernambuco, Piauí e Ceará. Nesta região, a precipitação pluviométrica média anual de 750 mm possibilita maior oportunidade de sucesso aos empreendimentos agropecuários. No lado pernambucano, vários municípios e dezenas de fábricas, fabriquetas e olarias exploram um mineral bruto, a gipsita, que representa a principal atividade econômica da região. A região do Araripe destaca-se como grande produtora de gesso, onde esta exploração demanda a utilização de fontes energéticas durante o processo de industrialização. Atualmente, a principal fonte energética da região tem sido a madeira extraída da caatinga. Estudos recentes têm demonstrado desmatamento excessivo relacionado à áreas de desertificação. Com o intuito de reduzir o desmatamento e continuar impulsionando o pólo de produção de gesso da região, o eucalipto vem sendo difundido como alternativa para gerar energia para a indústria. Aliada à demanda energética de madeira para a exploração e a queima da gipsita, está a necessidade forrageira para atender à demanda da pecuária regional. Para isso, o Sistema Integração Lavoura-Pecuária-Floresta surge como importante alternativa, onde o plantio do eucalipto consorciado com culturas adaptadas à região, como a mandioca e o feijão caupi, pode ser realizado com o intuito de amortizar os investimentos feitos para a implantação de florestas energéticas, bem como incentivar o consórcio de espécies arbóreas de rápido crescimento com forrageiras adaptadas à região visando garantir a estabilidade da produção e elevar a produtividade da terra, diversificar a produção, melhorar a fertilidade do solo e aumentar a oferta de forragem de boa qualidade, considerando que o uso de espécies arbóreas garante a circulação de nutrientes e o aporte significativo de matéria orgânica, condições essenciais para se cultivar de maneira continuada. As espécies consideradas neste capítulo - leucena, gliricídia, algarobeira e eucalipto - foram aquelas pesquisadas pela Embrapa Semiárido e que apresentaram bom desenvolvimento silvicultural em áreas dependentes de chuva, com precipitação média anual variando de 500 a 600 mm O estudo de seleção de espécies exóticas de uso múltiplos em áreas de elevado deficit hidrico conduzido pela Embrapa Semiárido demonstrou o potencial da região para os sistemas agroflorestais, que tem como principal caracteristica a inclusão de espécies arbóreas em associação com culturas agrícolas e/ou agropecuária. 650 $aAgrossilvicultura 650 $aAlgaroba 650 $aCaatinga 650 $aEucalipto 650 $aFloresta 650 $aGliricidia 650 $aManejo 653 $aConvivencia com a seca 653 $aEspécie exótica 653 $aForest 653 $aForrageira exótica 653 $aLeucena 653 $aManejo florestal 653 $aSistema agroflorestal 653 $aTropical forage 700 1 $aRIBASKI, J. 700 1 $aSA, I. B. 700 1 $aNASCIMENTO, C. E. de S. 700 1 $aOLIVEIRA, V. R. de 773 $tIn: SA, I. B.; SILVA, P. C. G. da. (Ed.). Semiárido brasileiro: pesquisa, desenvolvimento e inovação. Petrolina: Embrapa Semiárido, 2010.
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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